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A aceleração da digitalização comercial impulsionada pela pandemia

A chegada da pandemia trouxe para o mundo um cenário de medo e muitas incertezas: medo de a economia quebrar, dos mercados colapsarem e das empresas falirem. Em meio a essa instabilidade, surgiu a necessidade de transformar este quadro – bastante pessimista e sem muitas perspectivas de melhora – em um momento de mudança de postura anunciado: o aumento expressivo da digitalização comercial.

Já era observado, e muito incentivado, o uso da internet para a venda de produtos e serviços de todos os tipos, de pequenas e grandes empresas. A inclusão dos pequenos produtores e empresários, especialmente nas redes sociais, cresceu exponencialmente.

E de onde veio toda essa transformação?

A resposta é simples: da mudança de comportamento do consumidor. Isso se apresentou de forma mais acentuada com a pandemia. A associação entre a necessidade e intensificação da vida doméstica fez com que mais de 7 milhões de brasileiros comprassem online pela primeira vez no 1º semestre de 2020.

Antes da necessidade de lockdown e isolamento social, as pessoas podiam escolher entre ir a um ponto de venda físico ou não. Sem essa opção, o consumidor teve que lidar com o medo e as inseguranças sobre as compras virtuais. Ter um cartão clonado por compra na internet – que era um dos grandes fantasmas da primeira década de 2000 – e não experimentar ou testar o que está sendo adquirido… muitos eram os argumentos, que acabaram sendo depostos pela demanda de consumo. Esse fato pode ser comprovado, por exemplo, pelo aumento do número de novos usuários do Mercado Livre, a maior comunidade de compra e venda online da América Latina. Foram 5 milhões de novos cadastros em suas plataformas!

O impacto nos números demonstra a realidade do novo cenário

Com as políticas de lockdown, restringindo a movimentação das pessoas e o funcionamento do comércio tradicional, foi possível observar uma média de crescimento de 48% nas compras online no segundo trimestre de 2020. Os setores que mais cresceram foram os ligados a hobbies, como livrarias, e o setor de drogarias e farmácias. Esse fato reflete os novos hábitos dos consumidores, com o aumento do número de livros vendidos e itens ligados aos novos protocolos de segurança, como álcool em gel e máscaras. As grandes empresas, com seus expressivos marketplaces – como a Magazine Luiza e as Lojas Americanas – representam 78% das vendas totais do e-commerce no Brasil, alem do comércio nas redes sociais, que é um dos maiores do mundo. Além da informação sobre a mudança do comportamento de aquisição de bens, produtos e serviços, esses números nos mostram também que as marcas que antes eram focadas no comércio físico estão investindo de forma contundente no mercado virtual (e estão alcançando sucesso!).

Como ficará essa nova realidade?

Esse ano veio cheio de expectativas e medos. Se por um lado alguns pensam que com o afrouxamento das medidas da quarentena e com o retorno do comércio essa será uma página virada, para os especialistas esse é um crescimento permanente (ainda que parcialmente). A mudança no comportamento do consumidor veio para ficar. O crescimento exponencial pode não ser tão duradouro. Segundo levantamento da Ebit/Nielsen, as vendas online devem crescer, porém em um ritmo menor, com uma projeção de 26%, praticamente metade dos quase 50% do ano passado, o que continua sendo um excelente crescimento para qualquer setor.

O cenário se mostra favorável para o e-commerce no pós-pandemia. É cada vez mais comum o cliente preferir realizar suas compras online. O número levantado pela Rakuten Advertising é supreendente: o estudo aponta que 86% das pessoas priorizam fazer compras por meio de dispositivos eletrônicos, como tablets e smartphones, e elas acreditam que essa será a principal forma de consumo dos próximos anos. Hoje podemos fazer absolutamente qualquer tipo de compra através da internet, de produtos e serviços, de forma cada vez mais segura e rápida; a exigência do consumidor já está sendo moldada para essa praticidade, nos levando a crer que a retomada dos pontos físicos será mais difícil do que era imaginado, tornando o futuro cada vez mais presente.

O e-commerce veio pra ficar e a pergunta agora é: qual será a próxima tendência? Continue acompanhando nossos posts e conteúdo. Estamos sempre trazendo novidades e informações por aqui. O jeito Noovi de otimizar resultados!

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